segunda-feira, 25 de abril de 2011


oxigenação das barreiras dos medos para pular logo adiante. Estou perdida com antenas que aumentam a distância percorrível da cabeça ao chão. Crescendo para cima viro pêndulo ao contrário. São vários círculos de energia desde o chão até aqui. No bar me perdi no labirinto do álcool. Em casa descobri típico domingo com meu atípico despertar chorando. Minha alma não se recuperou ainda das últimas alegrias. Paradoxos. Fugazes ficaram comigo até agora.
Necessito sair deste domínio
de estar aqui no taciturno noturno
quando é dia!
Awake!

sábado, 23 de abril de 2011

sem voz, sem nós

se fosse para encontrar o amor numa mesa de paz
me levantaria aliviada
mas o furacão tem me feito contumaz
morada

confusa com oq a mim se destinou
fico de mãos ainda tristes
no chão da memória que não encontrou o valente
combatente
pensamento reto
dado de mão beijada ao eles, vós...
ficou sem voz, sem nós.