cada
movi
mento
adentro
a crosta
costa
costas
destêrro
o absurdo do
encontro:
um familiar
de
outra
no
colégio
dessa
vida
dizem Benjamin
que é esse
o porão dos fundos
do surrealismo
espiritussurealismo
fronteira
fisicoquântica
do fronteiritismo
ambiente do sujeito fronteiriço
jogam mesmo mil feitiços
riem mesmo e se ouriçam
cresço em cor
marti-solidifico
transnauseada
de vida de nada
quando não se ascende
o que se cala
quando não se vive
o sonhar
se cada rosa que fala
tem rima e força
que calham
ao momentâneo-sempre
presente
sempre presente
super presente
super naturalismo
surrealis...
2 comentários:
Esse negócio de descontinuar é tão esquisito. É meio surreal...
Eu era afim de surrealizar, mas ultimamente ando meio parado.
Um fluxo
que não flui
intui:
devo seguir
desistir
ou expirar?
E responde:
cores vivas
e intensas
devo respirar.
adorei a resposta em poesia! seguir se preciso descontinuando, hduasd expirar se der uma brisa e n sei! tudo q eh vivo :D
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