quinta-feira, 25 de março de 2010

e o fronteiriço quebrará a descontinuidade!

cada
movi
mento
adentro
a crosta

costa
costas
destêrro

o absurdo do
encontro:
um familiar
de
outra
no
colégio
dessa
vida

dizem Benjamin
que é esse
o porão dos fundos
do surrealismo


espiritussurealismo

fronteira
fisicoquântica
do fronteiritismo
ambiente do sujeito fronteiriço

jogam mesmo mil feitiços

riem mesmo e se ouriçam

cresço em cor
marti-solidifico
transnauseada
de vida de nada
quando não se ascende
o que se cala
quando não se vive
o sonhar
se cada rosa que fala
tem rima e força
que calham

ao momentâneo-sempre

presente

sempre presente

super presente

super naturalismo

surrealis...

2 comentários:

Marco Aurélio disse...

Esse negócio de descontinuar é tão esquisito. É meio surreal...

Eu era afim de surrealizar, mas ultimamente ando meio parado.

Um fluxo
que não flui
intui:
devo seguir
desistir
ou expirar?

E responde:
cores vivas
e intensas
devo respirar.

hora do crepúsculo disse...

adorei a resposta em poesia! seguir se preciso descontinuando, hduasd expirar se der uma brisa e n sei! tudo q eh vivo :D