o corpo num pêndulo
borracheira
passando por pólos
sem saber como a agulha
só pode apontar o norte na bússula
e a areia o sul na ampulheta
há de se soprar essa areia na cara do vento e dizer valha-me deus!
que não aguento mais encruzilhadas!
se do inferno é o fogo
que água acabaria com o meu
e enfim minha cinza na terra?
cinzas
dias
tropeção nos trópicos
o giro da face qualquer reta em ângulos certos de seu propósito
está você sabe onde?
nem eu.
Um comentário:
Postar um comentário