sábado, 31 de maio de 2008

douglas diegues e o portunhol selvagem! confiram!

bocê guarda a sua dor

en el fundo de la entraña

non fica fazendo manha

aguanta firme todo esse horror



bocê non finge u dolor que sente

real demais – parece ficción

a dor que dói sem doer un corazón

nem bocê nem ninguém entende



bocê sofre calado la dor que non entende

transforma ele em rima

em mel, em olhos abertos, em endorfina

la dor quase nem se siente



entre el futuro y tudo lo mais que embolorou

bocê esconde legal a sua dor

3 comentários:

Guiga disse...

sou sem charme, em vez de calar faço alarme.

Anônimo disse...

Ois!!!!!! Não sabia que tinha um blog...quero ver seus textos....rsrsrs
Beijocas!!!!!!

Marco Aurélio disse...

Me gusta mucho tu poesias, pero lo portunhol haha

brincadera, bem massa =)